O amor liberta
Não tenha medo de sua personagem, de sua condição passageira de fragmento, de sua humanidade. Não se culpe por suas experiências, não tema pelas histórias que vive ou que seus antepassados viveram.
Não tenha medo de sua personagem, de sua condição passageira de fragmento, de sua humanidade. Não se culpe por suas experiências, não tema pelas histórias que vive ou que seus antepassados viveram.
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