Por Débora Evangelista
Lembre-se de que as decepções são pequenas frustrações na sua rede de projeções sobre os outros e sobre como a vida deveria funcionar. Os valores internos procuram cenários favoráveis para troca, manutenção e expansão de energias. Nem sempre o que se encontra como contato ou aprendizado são pensares e saberes similares ou mesmo complementares aos seus. Algumas vezes você pode “esperar demais” de uma pessoa ou situação mas os acontecimentos podem revelar que nada era como você idealizava. Assim, o castelo de areia desaba e surge um pesar momentâneo, o que é natural, isto deve ser reconhecido e dissolvido como as ondas que levam embora as marcas deixadas na areia. Como crianças divinas brincando na areia, devemos aceitar as dissoluções. O oceano sempre oferece belas lições e uma delas é o deixar vir e o deixar ir. Não há como acumular decepções ou realizações, a vida é fluida e traz sempre um agora diferente do que se viveu. A vida é feita de marés, de estações, de um pulsar entre expandir, pausar e recolher. Trabalhar a si mesmo significa buscar cada vez mais uma conexão consigo, com a natureza e com a divindade, entendendo que ao compartilhar o seu ser interno com pessoas e situações você pode dar e esperar sempre o melhor. Porém nem sempre este melhor poderá ser aquilo que deseja, da forma como você quer. Acima dos seus desejos existe aquilo que tem força, uma vibração criativa e invisível aos olhos apegados ao ego, e esta força é patrocinada e criada pela inteligência maior. Deixe de ficar acumulando decepções. Liberte a vida e as pessoas do jugo pessimista e apegado e crie condições para ser feliz. O oceano cósmico é vasto e lhe oferece inúmeras possibilidades e potencialidades. Mergulhe e desfrute da imensidão e da quietude que reside no agora. Seja feliz! Lindo dia!
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