por Débora Evangelista
A matriz familiar é muito forte no desenvolvimento do ser humano. A base de sua personalidade foi formada e modelada a partir dos primeiros cuidados que você recebeu, sejam eles dos pais biológicos, adotivos ou familiares. A educação é muito importante para o desenvolvimento, são as primeiras crenças aprendidas e herdadas pelo núcleo familiar e social. Depois, com o tempo, estas crenças enfrentam as experiências fora deste primeiro núcleo. É a ida à escola, o convívio com colegas, a religiosidade, o trabalho e os tantos cenários que se apresentam como oportunidade de experiência e aprendizagem. As crenças da matriz familiar, na maioria das vezes, ficam como um pano de fundo agindo de forma inconsciente nas escolhas e comportamentos enquanto novas experiências e paradigmas são trabalhados. Estar consciente de todos estes estímulos e entender-se como um ser integrado, dono de uma individualidade a ser expressa, oferece a liberdade de resgatar e reverter os padrões da matriz familiar, bem como outros adquiridos à partir da observação, da autoeducação e do autoconhecimento. Entender-se como um ser de muitas dimensões integradas pode trazer aquilo que reside além da pequena família, além de todos os hábitos e percepções herdados e que não funcionam mais. Gratidão pela ancestralidade e transformação pessoal são os importantes caminhos quando trabalhamos a linha do tempo pessoal e coletiva em terapia. Saber escrever a própria história em harmonia com o Todo, liberar padrões e entender a importância do aqui e agora trazem a autonomia e a autorrealização tão desejada. Podemos ser um com o Todo sendo nós mesmos! Espero você no consultório para falarmos mais sobre isto. Lindo dia!
Informações:
Débora Evangelista
www.terapiaslifecoach.com.br
Processo Terapêutico de Autoconhecimento
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