por Débora Evangelista
Todos os começos são repletos de energia, de comunhão, de promessas. Há um intenso desejo por algo que faz você investir neste início sem nenhum tipo de restrição. Algo precisa ser criado e o fogo deste início queima todo e qualquer aspecto que a mente ou as evidências tentem alertar. A fusão, que acontece nos doces começos, seja um romance, um trabalho, um aprendizado ou um ideal, é necessária para que algo seja criado. E é preciso muita vontade, empenho e ação para que o desejo se concretize. Na maioria das vezes, a intenção ou propósito não são convidados para este cenário inicial. Sem intenção e propósito o fogo vai se extinguindo, pois este elemento precisa de algo para aderir. É preciso que algo alimente, que nutra e que permita a transformação desta criação durante todas as suas necessárias fases que divergem do entusiasmado início. Elas exigem comprometimento e atenção. Este é o motivo do porquê os amores se vão, os projetos ficam no papel, a obra fica parada, a sociedade acaba e o doce de repente fica amargo. No início de todas as coisas jaz latente todas as possibilidades e potencialidades. Mas se não existir o cuidado, o reconhecimento e a transformação então o florescimento desta semente não acontece. Observe os seus inícios e perceba como usar os desejos a seu favor, trabalhando em si mesmo os atributos do entusiasmo, da vontade, do amor e da inteligência. Uma coisa que nasce saudável é fruto de várias coisas, de vários processos. Não subestime o todo por uma sensação passageira. Saiba cultivar aquilo que é bom, belo e valioso. Lindo dia!
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