por Débora Evangelista
A paz que excede todo o entendimento traz a experiência única da presença. Um suave respirar, um centramento naquilo que se está fazendo, uma harmonia com quem se está, um desejo de não tentar ser ou fazer nada que não seja estar apenas ali, em comunhão com a existência e consigo mesmo. Em momentos assim, uma despretensiosa impressão de que tudo faz sentido emerge, fruto deste abandono de si mesmo, das personas auto impostas e projetadas, das exigências cotidianas, dos cenários repetitivos. O observador toma o comando e nada aparente importa, tudo se apresenta. Assim, está tudo certo entre você e a divindade. Há confiança, pertencimento e conexão. Lindo dia!
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