Por Débora Evangelista
É justamente na família, no trabalho e relacionamentos que provamos o melhor e o pior de nós mesmos. Nem sempre é possível entender que existem escolhas. Normalmente adota-se o termo “karma” para nomear aqueles relacionamentos difíceis e apegados onde falta sabedoria, força ou coragem de desatar os nós envolvidos e seguir em frente. O bom e velho karma quando bem entendido, não trata de um acordo insolúvel travado com o divino, cercado de sofrimento e penitências, baixa autoestima e desesperança. O karma é justamente uma das sete leis que regulam a dinâmica das relações humanas em sua perfeita ligação com a divindade. Comparado a lei de ação e reação da física, quando Newton em sua terceira lei explicou a dinâmica do movimento e na qual descreve que “… para toda ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário” muita gente toma este enunciado ao pé da letra para explicar o karma, adotando a máxima de olho por olho, dente por dente, aqui se faz, aqui se paga. O karma é a lei que rege as relações e pode ser um aliado na evolução. Entender as limitações em alguma área de sua vida, significa obter recursos para aceitá-la e/ou transcendê-la. O que nominamos de karma é a oportunidade evolutiva de equilibrar no presente atos praticados sem consciência no passado. Quando você compreende esta lei, em harmonia com as outras, pode fluir com mais consciência, amorosidade e liberdade resgatando no agora aquilo que é necessário e cultivando novas formas de viver e de se relacionar. Lindo dia!
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