por Débora Evangelista
Há um ensinamento muito precioso no I Ching, um oráculo milenar de origem oriental que diz que devemos ver “o grande homem no outro”. Isto significa permitir que seu olhar busque sempre o que há de melhor em cada ser, compreendendo que a divindade mora nele e, que mesmo que você não o compreenda, ou ele se mostre de alguma forma ainda carente de evolução, caráter ou amorosidade, não cabe a você identificar-se com isto, usando seu repertório e tempo para julgar. Perceber que as pessoas são capazes de buscarem suas próprias soluções e escolhas significa liberar o outro para ser. E assim, você se libera para também ser, sem o peso do julgo alheio, e desfruta da incrível constatação de que uma força maior conduz cada ser à sua perfeição. Se isto levará mil anos ou não, não será um problema seu. Não escolha pelo outro, não se responsabilize pelo outro, não o torne frágil, infantil ou tolo para que de alguma forma você se sinta temporariamente superior. Você não pode controlar tudo é sequer inibir a ação de alguém. A vida é fluída. Faça sua parte e naquilo que puder, permita que a divindade em sua forma mais pura e íntegra, esteja no comando. Seu ego poderá justificar e reclamar, mas “o grande homem que existe em você” irá vibrar em amor, vontade e sabedoria! Não se demore em litígios. Lindo dia!
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