Por Débora Evangelista
Antes de prestar atenção aos ruídos mentais e aos de seu entorno observe a beleza de todas as coisas criadas. A natureza, o solo em que você pisa, o céu que cobre tudo, o ar que você respira e agradeça o fato de estar aqui. Não se una ao turbilhão das insatisfações projetadas, das histórias frustradas que a mente coletiva conta. Observe. Há beleza em tudo, até mesmo nas confusões, nas peças embaralhadas do jogo chamado vida onde você é desafiado todos os dias a montar as peças como passatempos da mente, um tipo de tentativa de compreender contrastes. Não espere pelo Natal para sentir paz e solidariedade, não espere o Ano Novo para começar algo, não espere a prisão para contemplar a realidade da liberdade que você desfruta hoje. Desate os nódulos da prisão mental. Abra seu coração em gratidão, mesmo que antes disto haja o choro das coisas perdidas, do tempo que passou, daquilo que não foi. Permita esvaziar-se de tudo. Agradeça e mergulhe na liberdade do agora. Bençãos chegam para quem tem a ousadia dos olhos que podem ver o bem, o bom e o belo.
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Educação Holistica em Classes de Meditação e Autoconhecimento
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