Por Débora Evangelista
A armadilha do ego está justamente em você eleger alguém como um “desafeto oficial” e assim nutrir sentimentos terríveis em relação a este ser. Isto não acontece apenas na infância. Tem muita gente vivendo assim. Normalmente o desafeto é alguém que já foi seu íntimo, que pareceu amigo, ou aquele parceiro fiel de trabalho que fala por trás de você. São as chamadas relações de oportunidade, onde os valores se alteram na bolsa de interesses da fofoca na esquina. Apenas os próximos traem e maldizem. É triste, mas as peças dos jogos mudam de lugar, jogos dos egos… aprendizados constantes. Mas não caia na armadilha de perder seu tempo pensando neste alguém ou se protegendo dele. Há muitos espalhados por aí, invisíveis a sua percepção. O outro também tem o direito de espelhar o que desejar. Portanto busque ser inteligente, maduro e releve. Tudo o que o ego quer é que a novela se repita. Tudo o que o seu Ser precisa é fluir. Não tente parecer melhor ou mais evoluído, apenas prossiga. O velho axioma que diz que “os cães ladram e a caravana passa” ilustra bem este cenário. Abstenha-se de ser vítima e de lutar para ter razão. Flua para além, muito além da necessidade de proteger-se. O desafeto desaparecerá de sua vida e o ego ferido também! Deixe que falem, deixe os cães latirem. Use de bom humor! Seja feliz! Lindo dia!
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