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por Débora Evangelista

Algumas pessoas são especiais pela sua singularidade. Aquele jeito incrível de ser a si próprio. Simplesmente amamos as pequenas diferenças, os costumes, o jeito de falar e de viver a vida. Por algumas pessoas nos interessamos mais, de alguma forma preenchem com presença, sorrisos, vivências e causos a nossa existência. Algumas pessoas nunca esqueceremos, não por tudo o que fizeram por nós, mas por tudo que pudemos fazer juntos. Estas pessoas compensam todas as outras, aquelas a que disfarçada ou educadamente chamamos de “resgate ou aprendizado”. Sobre algumas delas apenas a distância e quem dera, falando bem baixinho, a dádiva de nunca ter conhecido. Afinidade é o que toca, o que afina, a sintonia dos mortais que amam. Sim, algumas vezes somos apenas humanos em busca do divino e isto nos faz ainda sofrer de algumas dicotomias como simpatias e antipatias, amores e horrores. É preciso estar sempre perto de quem nos faz bem. Ajuda na construção de saberes, de trocas, de energias, vitaliza valores e certezas. Assim, fortalecidos podemos ousar a olhar com mais compaixão aquele que nos provoca algo indefinido, inclusive se houver uma desagradável recíproca, onde somos nós quem provocamos antipatia no outro. Viver é algo muito único, pessoal e absoluto. Quanto aos afetos, busque ser internamente sincero e muito discreto na reação pois sempre tem alguém observando a quantas anda a sua evolução. Desenvolva o bom humor, ele é o antídoto para todo tipo de repressão e antipatia. Permita-se sentir. A transcendência acontece depois do encontro com a sombra. Lindo dia!

#autoconhecimento#terapia

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