por Débora Evangelista
O mestre ensina que depois de resolver um problema, deve-se dar adeus a ele. Isto significa compreender o funcionamento da mente inquieta, que sempre buscará prolongar sua excessiva atividade por meio de repertórios do passado e temores em relação ao futuro. Delinear os inícios, o tempo e o encerramento dos ciclos poderá auxiliar você a ordenar e acalmar a mente. Quando você consegue emocionalmente reconhecer a passagem do tempo e das necessidades em sua vida, tudo se conecta a uma ordem divina. E trazer à consciência este ordenamento permite que os processos sejam menos sofridos, pois você adere ao que é, e não àquilo que poderia ter sido ou ao que esperava ser. Compreender o dinamismo da vida e a sua participação nela poderá ser o primeiro passo para contatar a sua liberdade em escolher o ritmo, o cenário e as pessoas as quais você pretende viver. Todas as intercorrências que constelam ao longo do caminho tornam-se motivos para aprendizagem e novas escolhas. Toda a mudança se torna redirecionamento divino, todo desafio uma oportunidade de fazer melhor, e cada sincronicidade uma benção a ser compartilhada. Fazer as pazes com o tempo significa estar presente e receptivo. Lindo dia!
O tema de hoje trouxe insights significativos? Venha iniciar e ampliar seu processo de autoconhecimento.
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