por Débora Evangelista
Os pensamentos funcionam como tradutores daquilo que você chama de realidade. Eles se baseiam em pressupostos que você adquiriu ao longo de sua existência e formam padrões que facilitam a decodificação dos eventos, o aprendizado sobre a vida, a forma de interagir com você mesmo e com o mundo. Quando você limita a realidade apenas a seus pensamentos, você simplesmente deixa de obter novos aprendizados, deixa de evoluir e fluir em novas formas de perceber e vivenciar os acontecimentos. A escolha sobre ampliar ou não é sempre muito pessoal, mas o convite chega sempre. Ele chega, sempre que você percebe que algumas coisas não funcionam mais, que algumas coisas não tem mais aquela força de outrora, que você não tem encontrado sentido no cotidiano, que seu coração não vibra mais com as pequenas surpresas. Mas procure não chamar isto de maturidade, não pense que isto possa significar que você já chegou a algum lugar. Quando estas marés de estagnação e falta de propósito chegam, será preciso revisar, ressignificar algumas coisas independentemente de seu tempo de vida ou projetos. Há uma ausência de vitalidade no agora. Mas também há uma semente esperando ser reconhecida e cultivada. Quando as promessas da mente não trazem retorno, quanto a vida somente será boa amanhã, quando aquilo que você deve fazer por si mesmo pode esperar em nome do outro, então, este é o momento de ressignificar e agir. O primeiro passo é se auto observar, ser bem sincero nesta avaliação e o segundo é se movimentar para buscar algum tipo de recurso que crie percepções e movimento. Este movimento precede a expansão e conexão com o Cosmo, com a Fonte, com o Grande Oceano, com Deus. Permita entender que você não é apenas os seus pensamentos e que existe um universo de possibilidades e potencialidades a seu dispor. Permita-se. Lembre-se da mensagem do mestre, de que todo o Céu e as estrelas foram feitos para você. O que você está esperando? Contemple! Expanda! Mergulhe! Aceite o convite! Lindo dia!
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