Por Débora Evangelista
O mestre traz um ensinamento muito precioso que fala sobre conservar um olhar límpido e compassivo ao contemplar o mundo. Observe a si mesmo. É salutar que a vidraça pela qual se debruça para olhar o mundo esteja limpa. Para que os filtros de seus estados mentais não maculem as obras alheias, não interfira na paisagem. Quando seus olhos transbordam compaixão então existe uma limpidez que pode olhar sem reservas, que não precisa se esconder das próprias imperfeições observando as vicissitudes alheias, que pode observar sem interferir. Transborde compaixão. Será esta a melhor maneira de estar no mundo. Lindo dia!
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