Por Débora Evangelista
O mestre traz um aprendizado importante sobre compaixão. Quando compreendemos o outro com um coração compassivo e amoroso, não precisamos impor nossas ideias ou estilo de vida como melhores. Isto por certo seria uma grande tolice. Simplesmente trocamos experiências, pois nossas diferenças, cada uma delas, nos faz ser quem somos, quem podemos ser naquele momento de evolução, naquela fase onde usamos nossa consciência. Muitas vezes o outro ser é ainda um aprendiz, diz o mestre, e assim ele, como uma criança que entra na adolescência desta sua existência, não pode responder de forma diferente a determinadas experiências e nem poderia. Portanto o ensinamento é que cada ser deve procurar aconselhar-se com o seu Deus, sua consciência, seu Eu Superior. Não há como você tentar entrar e mudar o roteiro do outro, a essência do outro. Tudo o que você pode fazer é fortalecer seu laço com sua divindade e oferecer apoio se for solicitado. É um trabalho de observação e reconhecimento de que o outro também é guiado pelo seu Deus interno, de que ele é capaz e possui recursos para viver o seu melhor. Nada mais que isto, nada menos que tudo isto. Liberte o mundo de suas projeções. Conecte-se com seu propósito e também ofereça o seu melhor. Lindo dia!
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