Por Débora Evangelista
Tenha compaixão daqueles que não tem respeito por todas as formas de expressão. A maturidade deveria provocar pensares, ações e especialmente delicadeza, discrição e liberdade na relação com o outro. Devemos usar de atenção na comunicação de nossas ideias, pois elas retornam como experiências. Na guerra pueril, quando o outro é tratado como inimigo, observe que sempre se está a defender algo seu próprio ou de um grupo isolado. É importante, legítimo, mas se segrega outros, então se trata de algo pequenino e tolo, como a criança que se defende apenas para ter o seu brinquedo. Vamos forjar um mundo de paz, harmonia e dar permissão para que cada um acredite e professe o que desejar. Namastê significa a saudação ao Deus interno que mora no outro e em si mesmo. Gratidão é o coração que deseja abrir-se a este outro. Luz é o que cada um deveria expressar depois de trabalhar a sua sombra. Paz é quando se confia. Abaixem as armas, expandam a compaixão. O ser humano é capaz e não precisa ser defendido, mas pode ser auxiliado se assim pedir, e desenvolver seu eu com sabedoria e dignidade. Uma nova era de paz precisa ser cultivada. Antes de querer reformar o outro, comece por si mesmo. Autoconhecimento e compaixão são vitais. Observe seus modelos mentais, eles são a tradução de como você vê o mundo. Talvez seja o momento de revisão. Lindo dia! Namastê!
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