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por Débora Evangelista

Lembre-se de que tudo o que você ensina ou faz, deve passar pela dimensão do coração. Seja lá em que setor de sua vida você esteja presente e atuando, não se esqueça da essência. Nos ambientes aparentemente menos afetivos, onde certa dose de competitividade e defesa são praticados, procure ali também praticar a amizade, a solidariedade e a compreensão. Isto não excluirá de você o seu profissionalismo ou qualquer tipo de status ou competência que deva sustentar. Identificar-se em excesso com seu personagem ou função em um grupo apenas limitará a sua conexão com o campo criativo das potencialidades. Além de uma missão objetiva que une pessoas em um núcleo de trabalho, associação ou qualquer forma de expressão coletiva, existem motivos e oportunidades de trocas interessantes, desenvolvimento pessoal e evolução. A hierarquia existe e ela ordena as relações e funções no grupo, mas a forma como você transita e se relaciona como indivíduo, alimenta a funcionalidade e a harmonia desta organização e em especial a sua própria. Isto traz qualidade e faz a muita diferença. O processo de individuação acontece em diversos cenários. Grupos de pessoas sempre trazem desafios pessoais. Observar estas oportunidades de aprendizagem pode ser no mínimo interessante. Ampliar sua visão e conhecimentos para além destes cenários também. Aprender a “ligar os pontos” é muito bom, mas aprender a desenhar novas oportunidades e saberes é essencial. Esteja atento! Lindo dia!

O tema de hoje trouxe insights significativos? Venha iniciar e ampliar seu processo de autoconhecimento.