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Por Débora Evangelista

A divindade não barganha, mas o seu ego sim. E esta barganha deveria ser deixada de lado como que um conselho mal recebido. Não será oferecendo sacrifícios, e isto significa abdicar de algo para expiar suas falhas visando conquistar um status outro, que você irá evoluir. A divindade não barganha justamente porque ela é princípio de criação e abundância. Na espiritualidade intenção é tudo. Portanto observe se você tem procurado ser bom, compassivo, ético e caridoso porque você está tornando sua existência sagrada ou porque você deseja salvar a sua pele, tornando sua entrega um ato de barganha onde você negocia débitos e créditos existenciais. A divindade é simples e por isto mesmo se torna paradoxalmente complexa nos domínios do ego. Faça e seja pelo simples prazer de fazer, doe sem precisar fazer marketing pessoal sobre seus atos, aprenda com suas mazelas e em especial, não tente manipular as situações para obter algum tipo de vantagem. No campo infinito e incognoscível no qual a divindade habita, tudo é perfeito. O convite é para que você conecte possibilidades e virtudes e desfrute desta abundância de forma fluida. Abdique do controle e entregue. O fluir será uma experiência sagrada. Lindo dia!