Por Débora Evangelista
O passado alguma vezes precisa ser revisitado com muito amor e respeito. As histórias de alguma forma permanecem em uma dimensão etérica e são alimentadas pela sucessão de almas que as viveram, mas também por mentes que herdaram estas histórias que se traduzem em energia compartilhada. Aprendizados preciosos são compartilhados durante a existência que retornam à mônada como experiência adquirida. Honrar os ancestrais significa ser grato não apenas à própria linhagem familiar, mas a toda linhagem de seres que estiveram nesta dimensão terrena. Esta atitude grata e impessoal é a mais perfeita liberação de bagagens e histórias que assombram o imaginário humano. Não existe como resgatar o passado, especialmente o alheio, mas existe como dar atualidade no tempo presente. O mestre ensina que se deve deixar os mortos cuidarem dos mortos. Isto significa honrar os ancestrais libertando-os de histórias pessoais, familiares e coletivas projetadas. Cada alma é livre dentro de sua evolução, tempo e escolhas. Assim, você também é um ser livre, único e amoroso. Seja o seu melhor e deixe o passado aonde ele deve estar. O ego sempre vai arrumar uma história para você se deter e projetar no outro as suas próprias mazelas e dúvidas evitando responsabilizar-se pela sua vida. Infinitas potencialidades se encontram a disposição de todos, os de ontem, os de hoje e os de amanhã. Basta reconhecer e liberar. Semeie o bem, o bom e o belo em nome de todos e permita que tudo seja! Lindo dia!
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