Por Débora Evangelista
Alguns dias apenas o silêncio irá confortar. Nada pode ser dito ou feito. O excessivo tornou-se tão presente, tão ruidoso, que só resta entregar, esvaziar as tentativas, as explicações, tornar-se o nada, permitir que o vazio estabeleça cura. Somente assim e com o tempo as desordens que trazem um novo tempo poderão fazer algum sentido naquilo que se define como a linha do seu tempo. As rupturas assim prenunciam outros paradigmas que os adotados até então. A confusão de níveis, de significados e de valores oferecem a oportunidade de reversão e transcendência. Permita que este esvaziamento seja um encontro consigo mesmo. Coloque -se a disposição da vida para que possa ser conduzido. Lindo dia!
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