Por Débora Evangelista
O que aquilo que chamamos de mal deseja, é que você tenha medo e com isto deixe de pensar e assim, que você se torne seletivo, preconceituoso, medroso, partidário e paralisado. Tome cuidado para que além das teorias, dos fenômenos, você acabe por tomar a excessiva distância de si mesmo, de sua consciência e conexão. Esta patologia é quase irreversível. Existe uma alegoria sobre a projeção da culpa compartilhada. Ela começou no paraíso por ocasião da queda e desde então, nunca mais ninguém conseguiu chegar até ele. Afinal comer da árvore do conhecimento do bem e do mal simboliza estar imerso na dualidade para experimentar a vida terrena e retornar à Unidade. Se o paraíso está lá em cima ou se está dentro, na unidade que mora no interior de cada um de nós, não sabemos. Mas podemos entender isto como estados mentais. De todas as coisas que aquilo que chamamos de mal pode fazer, todas elas passam pela sua permissão para que aconteça. Sua mente, emoção e ações fermentam a realidade. Usar de inteligência, coerência e intuição, poderão trazer aquilo que deve ser vivido e não aquilo que o outro deseja que você viva. A cilada simbolicamente continua no controle sobre comer ou não as maçãs, ou ainda pior, controlar o que outro vai fazer com as maçãs dele. A escolha é sempre muito íntima. Tentar mudar o outro a partir de seus pressupostos, ou dos pressupostos ditados pelos outros é optar pelo inferno e não pelo paraíso. Não caia em tentação, respeite as escolhas de cada um, não caia na armadilha do ego coletivo, faça conexão com seu Deus interno e o paraíso será conectado. Lindo dia! #reflexão#escolhas#pensar#coletivo#paraíso#maçã#consciência#terapiaholística
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