Leis divinas e livre-arbítrio: a serviço do Eu Superior
Quando a vida tem propósito, algo de muito bom é vivenciado. Quando se percebe que este propósito também evolui, agregando novas percepções e caminhos, algo de muito sutil é vivenciado.
Quando a vida tem propósito, algo de muito bom é vivenciado. Quando se percebe que este propósito também evolui, agregando novas percepções e caminhos, algo de muito sutil é vivenciado.
Ao deixar de julgar você se desapropria do outro. Isto é libertador. Não há como você querer imprimir suas razões ou interesses na conduta alheia.
Despertar potenciais que se encontram adormecidos é o que você pratica todas as vezes que escolhe expandir ao invés de recolher, que resolve compreender ao invés de seguir, que adota o livre pensar que o capacita a ampliar o conhecimento das coisas e por consequência, o seu repertório, os seus modelos mentais e a sua experiência.
uando não souber o que fazer, não faça nada. Quando não puder falar a verdade, tome distância. Quando sua palavra não elevar, consolar ou construir, fique em silêncio. Nem sempre a ação é a conduta mais correta.
Quando você convida o mistério para fazer parte de sua vida, você permite que o campo de infinitas possibilidades e potencialidades se expanda.
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