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Por Débora Evangelista

Os dramas de controle são padrões arraigados que todos adquirimos durante a nossa existência. Desde o nascimento, quando o link consciente com a divindade é cortado, até a idade adulta, desenvolvemos formas de captar energia alheia como forma de sobrevivência. Aqui, todo o alimento físico, emocional, mental e espiritual parece vir apenas de outras pessoas ou posses. O senso ou a percepção da individualidade unida ao divino se rompe temporariamente. A necessidade de dominar o outro significa adquirir poder, a energia necessária para sobreviver. Porém este domínio nada mais é que uma grande armadilha do ego que o remete a dramas e apegos em fim. Reconhecer estes dramas e trabalhar a liberação deles significa reencontrar a divindade em si mesmo, reconhecendo seus potenciais, trabalhando a abundância e a amorosidade, entendendo que a energia que se busca no outro está justamente dentro de você mesmo, a sua disposição e patrocinada pelo Universo. Quando você abre a mão do controle e do poder que deseja ter sobre pessoas e coisas, muita coisa começa a mudar. Sua percepção começa a ser curada. Mas você precisa exercitar, confiar, conectar-se, fluir o suficiente para deixar as amarras que se perpetuam compartilhadas por muitas gerações anteriores a você. Quando você permite que tudo seja como é, você começa a permitir que o mesmo aconteça a você. Deixa de projetar, intimidar, criticar, julgar e vitimizar a si mesmo ou o outro para fluir no bem, no bom e no belo. A divindade o criou como indivíduo, capaz e inteligente o suficiente para realizar suas próprias conquistas e compartilhá-las com o mundo. Seja livre, faça livre! Lindo dia!

Informações:
Débora Evangelista
www.terapiaslifecoach.com.br
Processo Terapêutico de Autoconhecimento