Por Débora Evangelista
Devemos lembrar que estamos finalizando a percepção sobre a jornada do Sol nos doze signos em 20.03.2021 às 06:38 horas, o que significa o fechamento do ciclo das energias de 2020. Cada pessoa pode estar se perguntando sobre o que significou este ano para si mesmo e para a humanidade. Todos de alguma forma sentimos o cercear da liberdade e o duro trabalho de estar em forte contato com tudo o que já criamos tanto pessoal como coletivamente. A experiência do confinamento e a perda da rotina e da liberdade trouxeram muitos questionamentos, dores e desconfortos, mas também trouxeram novas oportunidades para observar o mundo interno e externo. É oportuno observar que as situações limite expressam e conduzem a estados de transmutação sem precedentes, na história de nossa humanidade. Não por ser catastrófico, sempre tivemos crises ao longo da história, mas por perdermos a velocidade correta na reversão dos padrões. Assistir de forma passiva, o desenrolar de energias muito sutis, poderosas e extremamente rápidas agindo sobre nós trouxe muita confusão. Perdemos a capacidade de reagir e oferecer respostas de prontidão. Esta lacuna entre o fluxo de energia da transmutação atuando como espaço sem limites e a letargia do tempo alicerçado nos medos e na própria crise, criou este sofrimento. Esta confusão de níveis deve ser revertida e será a partir da entrada do Outono/2021 que teremos recursos pessoais e então também coletivos, para fazer a conexão e integração das energias relacionadas a tempo, espaço e além. O aconselhamento para estes dias é que você observe mais e interaja menos, para que possa entender as mensagens que chegam até você. Aprender a usar a intuição, a trabalhar a conexão com energias mais sutis, a relacionar-se a partir de novos e sutis pressupostos serão as lições para 2021 cuja regência será o planeta Vênus. Aprofundarei mais nos próximos textos. Lindo dia!
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