por Débora Evangelista
O mestre ensina que a mente como essência é consciência, e a mente como ego é pensamento. O trabalho é sempre relacionado ao ego, aos aprendizados que promovem o despertar e o reconhecimento da consciência no agora, nas ações e interações. As escolhas podem ser pautadas em uma percepção mais ampliada que oferece apoios específicos altamente inteligentes e inovadores. A ilusão de que o que é sutil e refinado possa ser utópico, fugidio ou pouco eficiente retrata o grande paradigma a que o ser humano está fadado a participar, enquanto não compreender a supremacia e a governança do sutil sobre o mais denso. Cada um de nós está nesta Terra buscando este reconhecimento em experiências de vida que revelem a possibilidade da transmutação de percepções ultrapassadas e de um avanço traduzido em bem viver. Os modelos mentais que traduzem a realidade estão ruindo e buscar as resoluções baseadas apenas em segurança material, emocional e mental podem apenas significar repetir do mesmo travestido de novo. Permita que mudanças aconteçam sob a égide da consciência e não do ego. Trabalho profundo onde cada um deverá mergulhar profundamente em seus conteúdos, e para muito além daquilo que tem para si como conhecimento. Trazer à tona a sua essência significa a possibilidade de autorrealização. Lindo dia!
Comentários