Escolha uma Página

por Débora Evangelista

No mundo da competitividade sobra bem pouco tempo para ser feliz.  A felicidade de quem se compara é efêmera pois assim que é atingida já começa uma outra busca, outra competição, outra conquista. Algumas pessoas são discriminadas ao afirmar que optaram pelo simples, pela família, pela vida menos corrida, pela criação dos filhos, por ganhar menos ou viver em uma cidade menor. Estas pessoas estão mais vinculadas ao outro do que a si mesmas muito embora para estas pessoas, cuidar do outro pode significar fazer muito por si, trabalhar o caminho do amor e do coração. Na competitividade também são discriminados os que fazem a opção de viverem o caminho da meditação, o da solitude. Estas pessoas sentem-se bem sem ter a necessidade de ter um parceiro para viver junto, elas estão olhando para coisas que estão além da pequena família, elas trabalham a autonomia e a conexão com a espiritualidade, mas nem por isto elas deixam de seguir o caminho do coração. As pessoas mudam, escolhem, transmutam, conectam, deixam… Sobretudo as pessoas amam, cada qual do seu jeito e a sua coisa preferida. O autoconhecimento é a capacidade de você respeitar seus próprios valores e escolhas, deixar de lado a comparação e competitividade. Conhecer a si mesmo é ter autorrespeito e assim poder também respeitar as escolhas de cada um. No caminho do coração, apesar de diferentes como individualidades, somos todos uma expressão amorosa do Criador. Lindo dia!

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