por Débora Evangelista
Diante da dúvida, procure silenciar e faça a sua conexão com o divino. Peça orientação meditativa e em especial permaneça no presente. Em épocas onde as estruturas materiais se dissolvem e com elas muitas crenças sobre segurança e sobrevivência, é preciso desenvolver uma prática diferenciada das adotadas até então. Mas não há regras para isto. Cada um a seu modo deverá encontrar a sua forma de interpretar, responder e criar soluções colaborando com aquilo que se apresenta. As certezas devem ser ancoradas no mundo interno. Há um convite muito forte para que isto aconteça. Quando os cenários se modificam eles afetam todos os envolvidos. A excessiva identificação com o caos não é saudável pois o medo paralisa as respostas de prontidão. Quando tudo no cotidiano parecer de ponta cabeça lembre-se de que existe uma nova ordem das coisas buscando manifestar equilíbrio e não há como ter controle total sobre os processos que se passam no coletivo. Quando todas as coisas não são mais as mesmas é preciso buscar uma orientação. Ela vem de dentro, da mente serena, do coração tranquilo e da entrega que valida a sua fé, a sua confiança na vida e na guiança espiritual. O convite de recolher significa voltar para si mesmo, voltar para a casa, para o mundo interno. Respire, ore, exercite, flua. O mestre diz que o que a mente aceita não dói. O lar é onde está o seu coração. Volte para casa! Lindo dia!
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