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por Débora Evangelista

O mestre ensina a observar os mais diversos pensamentos que surgem em forma de eus que se apresentam no dia a dia. Temos várias formas de nos identificarmos e de nos apresentarmos. Elas aparecem e desaparecem em meio aos eventos e experiências. E ele nos conta que além destes eus, que aparecem e desaparecem existe uma mente que subsiste e que ela é o verdadeiro problema, o que ele chama de ladrão, o que te rouba a percepção do agora, da presença, o que traz a identificação com as formas. Quando descobrimos isto, então encontramos a felicidade, ensina ele. Entender o caráter fugidio da mente e a programação mental que permanece como pano de fundo significa saber identificar o que nos separa do Todo. Este é um ensinamento para ser meditado conforme você busca o silêncio, conforme você atravessa a camada mental que o separa da presença. Este exercício começa sempre pela respiração, observação e meditação. Grande felicidade é desfrutada quando você percebe que não é seus pensamentos. Lindo dia!