Por Débora Evangelista
Nem sempre é possível com a nossa régua tabulada de repertórios pessoais e coletivos, definir todo o bem ou todo o mal que alguém pode fazer nesta vida. Dependendo de onde estivermos, de qual ponto decidirmos observar, de nossos interesses envolvidos, de nossos modelos mentais e de nosso ciclo de necessidades, o chamado Karma, mesmo assim o nosso observar será tão efêmero porque a vida acontece de forma muito única para cada ser vivente. Viver e deixar viver, deveria ser o pressuposto básico de cada um de nós, afim de que fios de incompreensão e julgamentos sejam desatados. O mestre ensina que aquele que prende o outro como que com uma corda imaginária ao tecer um julgamento, a estabelecer uma condição limitadora a outrem, tem a mesma corda presa em suas próprias mãos. Vamos libertar os cordões de energia densa que nos tornam reféns de nós mesmos. Mude a mente e mude o mundo. Flua! Viva e deixe viver! Lindo dia!
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