Por Débora Evangelista
Enquanto você estiver preso à mente, preso às mesmas histórias e padrões, as necessidades de julgar e separar estarão presentes pois você estará projetando nestas histórias e nas pessoas envolvidas, as suas próprias tentativas de resolução. Nem sempre a vida é para ser solucionada. Na maioria das vezes ela é para ser vivida, fluida e desfrutada. Quando você busca o tempo todo solucionar seus problemas por meio dos outros e das situações, em infindáveis interpretações sobre o que seja adequado ou não, certo ou errado, você simplesmente procrastina o momento descomplicado e passa a viver a partir do passado, entrando no julgamento. O julgamento é, via de regra, sempre uma observação sobre o que aconteceu, a tentativa de classificar e separar uma coisa da outra, para que algo seja classificado como bom ou ruim. Normalmente o julgamento vem para apoiar as próprias ideias, justificar atos, tentar entender o que interessa somente ao ego. Abrir a mão da tentativa de controlar o mundo a partir de seus próprios pressupostos pode ser libertador. Permita que as coisas fluam, que as pessoas sejam, que as situações se apresentem. A medicina do fluir, da autoaceitação e da alegria é altamente curativa. Abandone a mania de julgar, classificar e separar e trate de aderir ao momento. Saúde, bem- estar, prazer de viver e iluminação poderão ser instantaneamente desfrutados. Lindo dia!
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