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Por Débora Evangelista

Quando você trabalha as virtudes, tem como guia a ética que vai nortear as suas atitudes e escolhas. Neste caminho, mesmo que árduo e repleto de dualidades, o resultado sempre será aquisição de maior consciência onde tudo será bom, belo e transmutável. Usar as leis evolutivas a seu favor é sinal de inteligência. E a inteligência é o uso correto da mente associada às emoções com objetivo de construir algo melhor para si mesmo e para o lugar onde você vive. Já diz o mestre que para os virtuosos tudo é virtuoso e para os vis, tudo é vil. A vileza é o lado mais escuro da sombra, é o lado praticado com consciência e prazer em fazer o mal ao próximo. Quando alguém age neste nível de vibração há pouca oportunidade de reversão ou resgate. Neste caso, já existe um grande comprometimento do ser com aquilo que é vil e assim, excedeu a sua própria humanidade. O estado mental relacionado a vileza significa ser regido pelo vício dos vícios, o dejeto dos comportamentos, o serviço às forças daninhas que atacam a evolução. Já a virtude é o exercício de fazer o bem, de tornar-se melhor e de compartilhar isto. Independentemente do que a vida tenha trazido como experiência, existe a escolha entre estes dois caminhos. Direcione sua mente e seus objetivos às forças do coração. Não existe caminho mais belo que a consciência livre e amorosa. Lindo dia!

Informações:
Débora Evangelista
www.terapiaslifecoach.com.br
Processo Terapêutico de Autoconhecimento