Escolha uma Página

 

por Débora Evangelista

Nos ruídos das comunicações e dos desafetos, permita que eles se diluam sem procurar razões. Existem ajustes invisíveis que deslocam eventos, que quebram acordos, que trazem pessoas, que levam pessoas. Nem tudo é como parece, nem sempre as responsabilidades sobre os atos são divididas com a exatidão que aparentam ser. Mas procure usar o livre árbitro com nobreza suficiente para não colaborar nos ruídos, fruto do fervilhar de mentes e bocas que buscam energia que as validem, fruto da culpa velada da possibilidade de terem errado ou terem feito muito certo, das crenças equivocadas compartilhadas nas épocas de ouro que se tornam de repente de bronze. Aquiete-se e perceba… mais uma vez tudo passou, os ciclos se alternaram e você continua… em outros cenários, outras roupagens e interesses. Não há necessidade de provar estar certo ou errado, de se defender das calúnias que algumas vezes são as razões alheias transfiguradas de vitimização ou ódio.  Atente-se à necessidade de ser feliz, fiel a seu modo de viver, à sua evolução, na construção de uma jornada plena onde nada seja tão importante quanto o serviço ao seu eu divino e à humanidade. No mais, atenção plena e o vir a ser que é oferecido todos os dias quando você desperta.

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