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por Débora Evangelista

A comunicação pacífica parte do pressuposto que existe uma condição primária em querer conciliar e não conflitar. Aqui não existe a necessidade da disputa de energia. Cada um abre mão de seus dramas de controle, reatividades e razões, para saber ouvir e então expressar aquilo que deseja. Entender que o desejo pessoal não deve ultrapassar o bem comum é um pressuposto muito valioso para grupos e afins que se reúnem para resolver questões polêmicas de convivência e realização de um projeto. Quando todos tem a oportunidade de expressar suas ideias e sonhos em relação a uma pauta comum, então algo de realmente efetivo e rico pode ser realizado. Entender que mesmo que sua ideia não seja totalmente aceita, ela ainda é parte importante para você. Os conflitos surgem quando se deseja a qualquer custo imprimir as próprias ideias, como se o fato delas nãos erem aprovadas pelo grupo ou gestor significasse uma perda pessoal, seja de imagem ou de participação em algum benefício. Se você faz parte de um grupo, sempre será parte dele, apenas uma parte. O todo será sempre a comunhão de todos e de outras energias, perspectivas e indicadores que não se apresentam no ato da criação, mas que vão aparecendo conforme o grupo evolui. A comunicação pacífica exige que antes de expressar suas ideias, você esteja em paz consigo mesmo e isto significa entender que aconteça o que acontecer, tudo sempre estará certo. Talvez seu ego não aprecie isto, mas sua alma e os envolvidos sim! Lindo dia!

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