por Débora Evangelista
Quando você começa a observar os seus modelos mentais, começa a perceber que muitas coisas que aprendeu ou que foram herdadas por meio da educação, formação e convívio social apenas trouxeram sofrimento ou um sentimento de não pertencimento. E começa a perceber, que grande número de pessoas parece sofrer também deste mesmo sintoma, por estarem presas a uma autoimagem e conduta equivocadas, guiada pelos outros e não por elas mesmas. Esta é a armadilha do coletivo, do genérico, do projetado. Entenda, você está aqui para expressar a sua singularidade. Muitas vezes será necessário um choque de realidade, uma perda, um apelo interno, uma curiosidade, uma atitude investigativa para iniciar um processo de reconhecimento sobre o si mesmo na busca de uma vida em harmonia com quem se é. Quando você passa a entender que a motivação é sempre pessoal e muito relacionada a seus pensamentos e sentimentos, perceberá que nem todas as técnicas e teorias compartilhadas podem ajudar você. É preciso ir muito além das ilusões compartilhadas e autocriadas para despertar aquilo que está guardado e a disposição no seu coração, a centelha divina, a fonte do amor e da sabedoria que o tornam capaz de realizar o seu propósito. Lindo dia!
Informações:
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