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Por Débora Evangelista

Conforme você deixa de se identificar com as situações menos agradáveis e as mais agradáveis também, você vai compreendendo que o fluir é sempre um caminho sem volta, sem nomes. O mestre ensina que quando os rios encontram o mar, eles perdem suas identidades, seus nomes deixam de existir. Nunca tema a dissolução, ela é sempre destino de todos aqueles que estão no fluir evolutivo. O que é muito importante hoje, se torna nada amanhã, porque o tempo de aprendizado daquele determinado significado já passou. Permita que o fluir seja a dissolução de tudo que o separa de seu Deus interno, de sua bem – aventurança e paz. Quanto menos ego, mais fluidez. Lindo dia!