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por Débora Evangelista

Comportamentos aprendidos podem ser importantes para uma determinada fase da aprendizagem, até que não se tornem imitações inconscientes, persecutórias e doentias. Jung diz que nascemos originais e com o tempo nos tornamos cópias. Aqui existe uma grande verdade. Aprender a pensar por si mesmo, entender que as fontes de inspiração podem ser outras que não as conhecidas pelo seu meio, deixar de imitar o ídolo, o chefe, o modelo, o amigo, significa estar maduro no caminho do autoconhecimento. A imitação é a prima irmã da inveja e da cobiça, da incapacidade de se movimentar na vida a partir de sua própria essência, natureza e evoluções individualizadas. Nestes casos a depauperada autoestima precisa ser revalidada por meio da criatividade, da mudança de hábitos, do autoconhecimento que trazem o fim da triste mania de copiar e colar tudo o que se vê. Criar para além do aprendido e do conhecido poderá trazer uma liberdade nunca antes experimentada, a de gostar de ser você mesmo. Lindo dia!

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