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por Débora Evangelista

A facilidade no julgar é um tipo de atividade que deveríamos excluir na lista de hábitos perniciosos. No bom uso do tempo de vida, julgar é perder muito. O julgamento incita o uso excessivo do pensamento polarizado na mente concreta e nele não há saída ou solução, apenas o conflito entre a concepção do que seja o seu certo e do que seja o seu errado em determinadas situações. Quando você acessa o “modo julgamento” você pratica o avesso da empatia, o que pode significar terceirizar ou projetar no outro, conteúdos que são seus próprios, impedindo que a sua humanidade possa exercitar-se com inteligência, liberdade e compaixão. O fruto negativos dos julgamentos podem se espalhar como erva daninha, mas a raiz estará sempre com aquele que o praticou. Esta energia se espalha por meio da maledicência, das chamadas fofocas e comentários maldosos que alimentam as pretensas razões das almas menos preparadas. Porém antes de serem expelidas, elas foram fomentadas em uma mente inferior, envenenada e tosca. Observe que a vida flui em harmonia quando você não precisa julgar de forma alguma, em especial sobre todos aqueles assuntos que não lhe dizem respeito. O alinhamento e a conexão com seu Deus interno, o desenvolvimento de valores nobres e a serenidade podem colaborar para uma mente menos fragmentada e em consequência um coração mais amoroso. Esteja pronto para libertar-se deste hábito pernicioso. Talvez este seja o grande impedimento, aquilo que está entre você e a sua paz. Reorganize suas prioridades, liberte-se e libere o outro de suas suposições. Lindo dia!