Escolha uma Página


Por Débora Evangelista

Buscar diagnosticar ou ditar os melhores comportamentos é uma tendência muito forte na atualidade e nem sempre significa superação pessoal em relação àquilo que se observa ou se conclui em relação ao outro. Esta tendência sem um lastro forte de autoconhecimento e sem supervisão profissional poderá apenas dar uma falsa sensação de poder sobre o outro, mas de muito pouco poder sobre si mesmo. Em uma era onde o aconselhamento é farto, mas o conhecimento é superficial, líquido e fugidio, imagens podem não ser realidade e conteúdos podem ser tão rasos “como uma poça de água que pensa ser um rio”. Esta é a imagem, a alegoria que demonstra a questão do ego e suas projeções. O trabalho sobre si mesmo deve ser constante, ele é um belo processo de vida e não termina apenas em uma conquista, na aquisição de uma certificação ou em uma celebração. O processo é íntimo, delicado, constante e busca consciência, respeito e compaixão para consigo mesmo e para com as pessoas. Esteja muito atento. Aprofunde-se e esteja além das percepções ilusórias do eu idealizado. Não se pode chegar aonde ainda não se sabe estar. Lindo dia!

O tema de hoje trouxe insights significativos?
Convido você a participar do workshop “Linha do Tempo – aprendendo a escrever a própria história” para um mergulho profundo em sua história na Linha do Tempo com o objetivo de compreender passado, presente e futuro como potenciais do agora. Espero contar com sua presença para iluminar o workshop!
Inscrições no link da Bio ou www.lifeawareness.com.br