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Talvez o poder seja o atributo divino mais complexo a ser equilibrado no ser humano. Para seu correto exercício, aquele que detém o poder precisa antes de tudo ser sábio e misericordioso. Sem estes dois atributos- o amor e a sabedoria- o poder pode corromper o ser que momentaneamente tem em suas mãos a capacidade e a aprovação para fazer acontecer, para legislar e gerir pessoas e situações das mais complexas às mais comuns. Existe uma antipatia institucionalizada em relação a chefias e autoridades. A maioria das pessoas tende a projetar toda a responsabilidade dos dissabores de sua vida nas figuras de autoridade, como se estas representassem uma espécie de divindade que tudo deveria oferecer. Há um equívoco básico que traz o esquecimento de que é o próprio indivíduo quem concede poder ao outro. Deste equivocado paradigma nascem projeções da sombra do coletivo nas figuras de autoridade, que tem em sua imagem a projeção do pai, da família, do governo e da divindade. Surgem então os desvios da energia de hierarquia: autoridades implacáveis e subordinados infantis que desconhecem os recursos para desenvolver um poder pessoal saudável baseado na escolha de seus próprios pressupostos e mudança no estilo de vida. Este drama de controle é muito antigo e compartilhado em algum nível por todos. Aqui, um árduo trabalho sobre egos e paradigmas deve começar consigo mesmo, com a família e seguir reverberando em todas as relações. Este é sem dúvida um lindo trabalho sobre si mesmo que pode transformar a sociedade naquilo que ela já é, mas que nem todos que a formam podem ainda reconhecer. Lindo dia!

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