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por Débora Evangelista

Sair do automático pode significar muito nos dias atuais. Pode significar ser saudável, feliz e fluído aproveitando o melhor da vida em todos os cenários e setores, libertando-se do comportamento aprendido e pouco criativo. Viver a partir do agora e não preso a condicionamentos repetitivos é sair do automático, é fazer o que precisa ser feito agora. Este é o novo desafio de todos ser humano pois o tempo não para esperando que você decida viver o seu melhor aqui na Terra. Além das demandas mentais, existe o mundo virtual que como todo vício, mania ou moda enfatiza a justificativa de ser necessário e contemporâneo. Aquele tempo adicional que a tecnologia supostamente traria, facilitando algumas tarefas para a melhoria da qualidade de vida, está sendo utilizado para acessar a rede de forma mecânica várias vezes ao dia. A desconexão das pessoas com o presente, com o agora e com os relacionamentos vem se tornando uma patologia com consequências irreversíveis. O senso de realidade fica embotado, a mente está presa e exposta a uma série de informações e estímulos artificiais. Com isto é bastante comum que a realidade passe a ser considerada um tédio, porque ela gira em um tempo diferente do virtual e a capacidade de lidar com as frustrações e desafios vão sendo substituídos por um distanciamento daquilo ou daqueles que parecem desagradáveis ou inoportunos. Já no mundo virtual você controla quando, com quem e o que acessar. Como tudo o que é usado em excesso, há um estresse instaurado travestido de modernidade. Ofereça um tempo a si mesmo. Apenas você pode tomar a decisão de sair do automático. Faça a sua conexão com a Terra e com o Céu, esvazie-se de informações desnecessárias, faça a conexão com seu eu e busque a harmonia com o próximo. Toque, olhe nos olhos, escute e entenda: o tempo não para. Lembre-se … se não for agora, quando?  Desfrute de seu dia como se não houvesse amanhã, honre as presenças, flua, seja divino! Lindo dia!

 

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