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Por Débora Evangelista

Cada geração de seres humanos vem complementar o trabalho das gerações anteriores e vem trazer algo de novo para o mundo. São novos olhares, experiências de um grupo de almas recém chegadas na dimensão terrena. Estes aprendizados estão relacionados aos trânsitos dos planetas transpessoais que marcam o tempo da chegada de novas consciências. A tessitura no tempo acontece conforme as gerações se relacionam no ambiente coletivo criando novos costumes, formas de relacionamentos e autoexpressão. Este frescor do novo traz a liberdade das novas opções. Conciliar as diferentes necessidades, efetuar mudanças sem perder de vista o mérito do que vem antes e do que existe como tradição das idades significa compreender que a expressão de uma nova geração não vem para destruir as outras. A força do novo precisa ser acolhida e também praticada dentro de espaços de harmonia e reconhecimento mútuos. Na linha do tempo, todos os seres e formas caminham para esta convergência harmônica. É preciso acessar as causas com inteligência para permitir que comunicação, empatia, compaixão, curas e novas ações estejam pautadas na complementariedade e não nas diferenças. É preciso que cada ser, tenha autoconhecimento suficiente para saber a sua expressão pessoal e sua contribuição coletiva. Este equilíbrio é vital para que cada um possa evoluir em harmonia com o tempo e todas as suas possibilidades. Lindo dia!

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